Existe uma ideia popular de que heavy users de internet não nutrem interesse por leituras tradicionais, já que investem mais tempo conferindo as redes sociais, por exemplo, do que curtindo um livro. Mas esse mito acaba de cair por terra graças a uma pesquisa feita pela TNS para a Livraria Cultura. Os resultados revelaram que o conteúdo das mídias sociais e de blogs estimula os leitores a se interessarem por publicações impressas.
E não é como se lêssemos pouca coisa na internet – pelo contrário, lemos muito, mas com menos profundidade do que se estivéssemos lendo revistas, matérias de jornais e livros. A pesquisa mostrou que o brasileiro lê, em média, 6,5 tipos de publicações, e os livros apareceram como a segunda opção preferida, logo depois das leituras rápidas do cotidiano das notícias na rede.
E não é como se lêssemos pouca coisa na internet – pelo contrário, lemos muito, mas com menos profundidade do que se estivéssemos lendo revistas, matérias de jornais e livros. A pesquisa mostrou que o brasileiro lê, em média, 6,5 tipos de publicações, e os livros apareceram como a segunda opção preferida, logo depois das leituras rápidas do cotidiano das notícias na rede.
Mas o que pode justificar essa preferência por livros físicos em pleno ano de 2016? Bom, o estudo indicou que como os computadores e celulares dominam cada vez mais nosso dia a dia, as pessoas acabam recorrendo aos livros físicos como uma espécie de refúgio da tecnologia. Outro motivo seria o conforto na hora da leitura, já que os displays ainda são um tanto quanto incômodo na hora de fazer uma leitura mais demorada (com exceção de gadgets específicos para leitura, como o Kindle, por exemplo).
Fonte: http://bit.ly/2avy8Tk
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