A Biblioteca do Mosteiro de Strahov em imagem mais detalhada do mundo


O fotógrafo Jeffrey Martin, fundador do site 360cities, capturou em detalhes o interior da biblioteca  do monastério Strahov, em Praga, na República Tcheca.  O resultado é uma foto de 40 GB que permite ver em detalhes os nomes de cada livro guardado nas prateleiras.




A foto é uma junção de 2.947 imagens. Como outras imagens do site 360cities, a foto da biblioteca de Strahov pode ser navegada por meio de uma interface parecida com a do Google Street View.


Nesta biblioteca estão guardados globos geográficos do século 17 muito valiosos. Muitas seções originais que foram cuidadosamente conservadas durante o tempo.

A Biblioteca do Mosteiro de Strahov é hoje uma das mais belas e importantes de todo o mundo. A biblioteca está dividida em dois “halls”, um mais barroco apelidado de “Hall Teológico” que possui cerca de 18 mil textos religiosos e filosóficos e outro maior que se chama “Hall Filosófico” que conta com mais de 42 mil textos filosóficos antigos.


Strahov Library in Prague


Fonte: BLOGoteca

Biblioteca digital melhor que do Google

Robert Darnton, do The New York Times - O Estado de S.Paulo

Somente uma instituição pública pode cuidar do acesso à herança cultural

O juiz federal Denny Chin, de Manhattan, rejeitou na terça o acordo entre o Google, que pretende digitalizar todos os livros já publicados, e um grupo de autores e editores que processou a empresa por violações de copyright. Essa decisão representa uma vitória para o bem público, evitando que uma única corporação monopolize o acesso à nossa herança cultural comum.

Independentemente disso, não devemos abandonar o sonho do Google de tornar todos os livros do mundo acessíveis para todos. Em vez disso, devemos construir uma biblioteca pública digital, oferecendo cópias digitais gratuitas aos leitores. É verdade que há muitos problemas - legais, financeiros, tecnológicos e políticos - pelo caminho. Mas todos eles podem ser resolvidos.

Consideremos as questões legais levantadas pelo acordo rejeitado. Iniciado em 2005, o projeto do Google para a digitalização dos livros permitiu que o conteúdo de milhares de títulos fosse incluído nos resultados das buscas na rede, levando o Author"s Guild e a Associação Americana de Editores a afirmar que os trechos mostrados aos usuários representavam uma violação dos direitos autorais. O Google poderia ter se defendido, alegando que fazia uso legítimo das obras, mas a empresa preferiu negociar um acordo.

O resultado foi um documento extenso e complicado conhecido como Acordo Emendado (Amended Settlement Agreement, em inglês) que simplesmente fatiava o bolo. O Google venderia o acesso aos seu banco de dados digitalizado, e os lucros seriam partilhados com os querelantes, que então se tornariam seus sócios. A empresa ficaria com 37% do total; os autores receberiam 63%. Essa solução equivalia a uma alteração das leis do direito autoral por meio de um processo individual, conferindo ao Google uma proteção legal que seria negada aos seus concorrentes. Foi esse o principal motivo da objeção do juiz.

Em audiências no tribunal realizadas em fevereiro de 2010, várias pessoas disseram que o Author"s Guild, composto por 8 mil membros, não as representava e nem aos muitos autores de publicaram livros nas últimas décadas. Algumas afirmaram preferir que suas obras fossem oferecidas sob condições diferentes; outras queriam até que seus livros fossem oferecidos gratuitamente. Mas o acordo definia os termos para todos os autores, a não ser que eles notificassem especificamente o Google de sua intenção de não participar dele.

Em outras palavras, o acordo não fez aquilo que se espera dos documentos desse tipo, como corrigir uma suposta violação dos direitos autorais ou proporcionar indenizações pelos incidentes anteriores; em vez disso, o acordo parecia determinar como seria o futuro da evolução do mundo digital dos livros.

O juiz Chin abordou esse ponto ao se concentrar na questão dos livros órfãos - ou seja, os protegidos pelo direito autoral cujos detentores dos direitos não tinham sido identificados. O acordo confere ao Google o direito exclusivo de digitalizar e comercializar o acesso a esses livros sem ser alvo de processos por violações de copyright. De acordo com o juiz, essa provisão conferiria ao Google "um monopólio de fato sobre obras de autoria indeterminada", levando a graves preocupações com a formação de um truste.

Chin convidou o Google e os querelantes a reescrever outra vez os termos do acordo, talvez alterando os dispositivos de inclusão e exclusão dos participantes. Mas o Google pode muito bem se recusar a alterar sua estratégia comercial básica. É por isso que o que realmente precisamos é uma biblioteca pública digital.

Uma coalizão de fundações arrecadaria o dinheiro necessário (as estimativas do custo da digitalização de uma página variam muito, de US$ 0,10 a US$ 10 ou mais), e uma coalizão de bibliotecas de pesquisa poderia fornecer os livros. A biblioteca digital respeitaria os direitos autorais, é claro, e provavelmente excluiria obras atualmente disponíveis nas livrarias a não ser que seus autores desejassem torná-las disponíveis. Os livros órfãos seriam incluídos, desde que o Congresso aprovasse uma lei que os tornassem gratuitos para o uso não comercial numa biblioteca genuinamente pública.

Diminuir a importância disso e considerar o episódio como meramente quixotesco equivaleria a ignorar os projetos digitais que se mostraram valiosos e práticos ao longo dos últimos 20 anos. Todas as grandes bibliotecas de pesquisa já digitalizaram partes de seus acervos. Iniciativas de larga escala como a Knowledge Commons e o Internet Archive já digitalizaram muitos milhões de livros por iniciativa própria.

Alguns países também se mostram determinados a bater o Google no seu próprio jogo ao digitalizar todo o conteúdo de suas bibliotecas nacionais. A França está gastando 750 milhões na digitalização de seus tesouros culturais; a Biblioteca Nacional da Holanda tenta digitalizar cada livro e jornal publicados no país desde 1470; Austrália, Finlândia e Noruega estão se dedicando a esforços semelhantes.

Talvez o próprio Google pudesse ser recrutado para a causa da biblioteca pública digital. A empresa já digitalizou cerca de 15 milhões de livros; desses, 2 milhões são de domínio público, podendo ser entregues à biblioteca como ponto de partida do seu acervo. A empresa não perderia nada com esse gesto de generosidade. Por meio da magia tecnológica e da própria audácia, o Google mostrou como podemos transformar a riqueza intelectual de nossas bibliotecas, grandes conjuntos de livros que jazem inertes nas prateleiras. Mas somente uma biblioteca pública digital dará aos leitores aquilo que eles necessitam para enfrentar os desafios do século 21 - um vasto acervo de conhecimento que possa ser consultado, gratuitamente, por qualquer um e a qualquer momento.

 / Tradução de Augusto Calil
Robert Darnton é professor e Diretor da Biblioteca da Universidade Harvard



Parabéns aos aniversariantes dos mês de março

A equipe da Biblioteca Central ESPM-SP se reuniu hoje para parabenizar os aniversariantes: Daniela, Rodrigo, Luciana e Flávia (foto). Além do tradicional bolo, cantamos “Parabéns a você” com alegria e descontração.

Clique na foto abaixo e visite o nosso álbum.



Visita virtual ao Museu Casa Guimarães Rosa

A Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, lança a Visita virtual ao Museu Casa Guimarães Rosa e à cidade onde nasceu o escritor mineiro. Se já na poética roseana o sertão era sem tamanho, agora a casa onde o escritor nasceu, o quarto de sua avó, a venda de seu pai, Sr. Fulô, a estação de trem, a capela, enfim, toda Cordisburgo ficará do tamanho do mundo. Por meio da internet, o visitante pode, gratuitamente, entrar em Cordisburgo e no Museu.

Durante o passeio virtual, o internauta irá caminhar pela casa onde nasceu Guimarães Rosa e será acompanhado pelos jovens do projeto Contadores de Histórias Miguilim, que passarão informações sobre a vida e a obra do autor, além de apreciar poéticas passagens de várias obras.

Sobre o Museu

Em 1986, o museu passou por ampla reforma, recebendo novo projeto museográfico. Uma das novidades foi a instalação de pequeno armazém, em alusão à antiga venda do pai de Guimarães Rosa, Florduardo Pinto Rosa, conhecida como a venda do Seu Fulô.

O acervo do Museu é composto por objetos de uso pessoal, doméstico e profissional de Guimarães Rosa. Além disso, há um conjunto de fotografias, edições nacionais e estrangeiras de obras e documentação textual – originais manuscritos e datilografados, com destaque para os originais do último livro do escritor, Tatameia, e para a correspondência que manteve com seu pai e também com um amigo, Pedro Barbosa. Tudo isso poderá ser visto pela internet.

O Museu desempenha papel de destaque na dinâmica cultural do Circuito Guimarães Rosa, formado pelos municípios de Araçaí, Curvelo, Inimutaba, Presidente Juscelino, Corinto, Morro da Garça, Felixlândia, Lassance, Várzea da Palma, Três Marias, Pirapora e Buritizeiro, região que foi percorrida por Rosa durante o ano de 1952.

Obras do autor Guimarães Rosa no acervo da Biblioteca Central – ESPM

Corpo de baile - v.1 edição comemorativa 50 anos (1956-2006), Nova Fronteira, 2006.
Corpo de baile - v.2 edição comemorativa 50 anos (1956-2006), Nova Fronteira, 2006.
Estas estórias, Nova Fronteira, 1985.
Grande Sertão: Veredas, Nova Fronteira, 2006.
A hora e vez de Augusto Matraga, Nova Fronteira, 1986.
Primeiras estórias, Nova Fronteira, 2001.
Rosiana, Salamandra, 1983.
Sagarana, Nova Fronteira, 2001.
No Urubuquaquá, no Pinhém, Nova Fronteira, 2011.

Disponíveis no 1º subsolo da Biblioteca Central


Visita virtual ao museu:   http://www.eravirtual.org/rosa_br/.

Confira os títulos que acabaram de chegar na Biblioteca Central!

Marca de Mulher: por que o jeito feminino de trabalhar traz sucesso aos negócios
Catherine Kaputa

Um dos segredos das mulheres bem-sucedidas no mercado de trabalho é simplesmente ser mulher. No século XXI as mulheres estão descobrindo que o melhor caminho para o sucesso é adotar no trabalho seu jeito genuíno de ser. Neste livro, a autora procura mostrar como a leitora pode imprimir nos negócios a identidade autêntica para conseguir, a partir da força pessoal e das habilidades inatas, construir uma carreira de sucesso, segura e feliz. É uma forma de realizar todo o potencial atuando de uma maneira que respeite a vocação de casa mulher.


Publicidade: a máquina de divulgar
Milton Lara

Este livro apresenta um panorama da publicidade ao longo da história, suas mudanças de postura, críticas sofridas por parte de opositores e contribuições à sociedade. Fazendo um paralelo entre a sociedade e a publicidade ao longo do século XX, a obra se inicia com a grande mudança do eixo econômico e cultural da França para os Estados Unidos, avança pela pop art e sua mudança revolucionária no conceito de arte, introduz as novas mídias e tecnologias e a forma como a publicidade se integrou a elas para, ao final, vislumbrar caminhos e possibilidades para a propaganda no futuro.


Como lidar com clientes difíceis
Dave Anderson


Este livro mostra ao leitor as 10 possíveis verdades sobre os clientes difíceis e como entender a mente deles. Aprendendo assim a se comportar de maneira profissional e a se diferenciar da concorrência para vender mais em qualquer situação. A obra busca informar ao leitor quais são as quatro ameaças mais comuns apresentadas pelos clientes difíceis e como neutralizá-las. Descobrindo como transformar inimigos potenciais em aliados, ao tentar fazer a venda de maneira justa, ética e inteligente e, de quebra, ainda ganhar indicações.


Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos
Eliezer Arantes da Costa

Na obra, os conceitos estudados são universais, podendo ser aplicados a todos os tipos e tamanhos de empresas. Equilibra a teoria com a prática, proporcionando ao leitor um entendimento integrado da estratégia.




Administração Pública
José Maria Pinheiro Madeira


Este livro, após uma análise sobre as pessoas jurídicas à luz das funções estatais e das finalidades do Estado, enfoca as diversas modalidades de Administração Indireta, examinando os contornos legais das Autarquias, das Agências Reguladoras, Fundações, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas, assim como as formas de delegação da prestação de serviços a particulares. Aborda, ainda, as Organizações Sociais, as Gerências Executivas em programas nacionais de conteúdo sociais, a organização da sociedade no interesse público.



Autenticidade: tudo o que os consumidores realmente querem
 B. Joseph Pine II e James H. Gilmore

Quanto mais artificial o mundo aparenta ser, mais todos nós exigimos o que é real. À medida que a realidade é classificada, alterada e comercializada, os consumidores reagem ao que é envolvente, pessoal, memorável e, acima de tudo, autêntico. Mas o que é autenticidade?

Neste prático e provocativo guia, os autores definem o que esse conceito significa para o consumidor pós-moderno e como as empresas podem classificar suas ofertas como "realmente reais". Os consumidores de hoje buscam o autêntico onde e quando compram.

Disponíveis no 1º subsolo da Biblioteca Central

Com obras na estante, nota aumenta em até 17%

Mariana Mandelli - O Estado de S. Paulo

Estudo do Todos Pela Educação mostra que a quantidade de livros em casa acompanha uma melhora no desempenho no Pisa

O aluno brasileiro que tem até 10 livros em casa tem notas 15% menores em português e ciências do que aquele que tem entre 100 e 200 obras literárias. No caso de matemática, o impacto é de 17%.

O estudo do Todos Pela Educação mostra que a quantidade de livros em casa acompanha uma melhora no desempenho no Pisa. Educadores concordam.

“Um leitor crítico tem mais potencial na escola, especialmente nas disciplinas de ciências humanas. Um exemplo é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): se não souber interpretar o texto, não adianta saber o conceito”, opina Luiz Chinan, presidente do Instituto Canal do Livro.

Para tornar as obras atraentes, as escolas investem em diversas iniciativas. No Colégio São Domingos, na zona oeste paulistana, por exemplo, os alunos fazem viagens à terra natal dos autores. Cordisburgo, no norte de Minas Gerais onde nasceu Guimarães Rosa, e o sul da Bahia, onde Jorge Amado ambientou suas histórias, são destinos certos. “O livro tem de fazer sentido. Só assim o aluno se interessa de verdade”, afirma o diretor Silvio Barini Pinto.

Promover a interdisciplinaridade, relacionando literatura com geografia e história, e trabalhar parcerias com as famílias são outros recursos explorados pelas escolas. “Com o repertório mais amplo, o aluno transporta conhecimento para sua vida escolar e para o mundo, contribuindo como cidadão”, conta Gisele Magnossão, diretora pedagógica do Colégio Albert Sabin.

Resultados. Os alunos que leem por prazer afirmam que é nítido o impacto positivo do hábito na vida escolar. Eliakim Ferreira Oliveira, de 15 anos, atribui sua conquista - uma bolsa no colégio Santa Maria - ao “vício” em livros. Ex-aluno da rede pública, ele se destacou por seu desempenho e conseguiu a vaga na escola, uma das melhores de São Paulo segundo o Enem.

“Ler bastante foi crucial na minha vida”, diz ele, que leu A Evolução da Física, de Albert Einstein e Leopold Infeld, aos 9 anos. Entre os autores que já leu estão Friedrich Nietzsche, James Joyce, John Keats e até Dan Brown (O Código da Vinci).

Brasil: baixa posição

A média do País no Pisa subiu 33 pontos entre 2000 e 2009. Mas o Brasil ainda figura no 53º lugar entre 65 países e a maioria dos alunos não passou do primeiro dos seis níveis de conhecimento.

PRESTE ATENÇÃO

1.Ler histórias com os filhos em casa é uma das principais dicas dos especialistas para despertar o interesse por livros nas crianças.
2.Os pais devem acompanhar, em parceria com a escola, como está a leitura dos filhos. Para isso, o contato com os professores é essencial.
3.Levar as crianças para visitar livrarias é uma boa opção. Presenteá-las com livros também é uma prática indicada pelos educadores.
4.Passeios por bibliotecas, públicas ou privadas, também ajudam a despertar o interesse. A escola deve estimular e pode acompanhar a ida.
5.Estimular a comunicação escrita com os filhos, por meio de bilhetes e e-mails, também é um modo de influenciar a criança a ler.
6.Além de livros, vale a pena incentivar as crianças a ler de tudo: jornais, revistas, gibis e até folhetos. Assim elas se sentem “parte do mundo”.

Leia também:

Estudantes brasileiros são os que têm menos livros em casa, aponta pesquisa

Moacyr Scliar

Falecido recentemente em 27 de fevereiro de 2011, o escritor e acadêmico Moacyr Jaime Scliar, formado em medicina, trabalhou como médico especialista em saúde pública e professor universitário.

Scliar publicou mais de setenta livros, entre crônicas, contos, ensaios, romances e literatura infanto-juvenil, em 2003 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, tendo recebido antes uma grande quantidade de prêmios literários como o Jabuti (1988, 1993 e 2009), o Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) (1989) e o Casa de las Américas (1989).

Suas obras frequentemente abordam a imigração judaica no Brasil, mas também tratam de temas como o socialismo, a medicina (área de sua formação), a vida de classe média e vários outros assuntos. Suas obras suas traduzidas para doze idiomas.

Entre suas obras mais importantes estão os seus contos e os romances O ciclo das águas, A estranha nação de Rafael Mendes, O exército de um homem só e O centauro no jardim, este último incluído na lista dos 100 melhores livros de temática judaica dos últimos 200 anos, feita pelo National Yiddish Book Center nos Estados Unidos.

(Porto Alegre, 23 de março de 1937 — Porto Alegre, 27 de fevereiro de 2011).

















Fontes:
TV Cultura – Programa Roda Vida
Blog Biblioarqui´s
Biblioteca Central - PUCRS

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Confira os posts da semana passada.
 

•   ESPM realiza 1° Pocket de Inovação. http://bit.ly/gwwjFX
•   Um bar biblioteca. >http://bit.ly/gLkGwg
• Tipos de bibliotecários - o que faz um bibliotecário? http://bit.ly/e110NY
• Curso: Gestão da Inovação Voltada para o Mercado. http://bit.ly/gIoUzJ
• Rótulos de embalagens: acredite, eles são lidos por muita gente. http://bit.ly/g7Tu55
• O que você acha de pagar para ter suas emissões de gases poluentes neutralizadas? Ismael Rocha fala sobre o assunto. http://bit.ly/dYf8p6
• Viver é combater o corpo, inutilmente. Texto de Eugenio Bucci publicado no Estadão de hoje: http://bit.ly/fSdgSi
• Atualize-se com o que há de mais inovador no Email Marketing. Evento na ESPM dia 1/3. http://bit.ly/e1Y2D4
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