Solicitação de retratação pública junto aos profissionais Bibliotecários de todo o País.


Convido os nobres colegas bibliotecários à enviarem e-mails com queixa para a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) nos e-mails:

 presidencia@abi.org.br
 csind@abi.org.br
 vicepresidencia@abi.org.br

informando que o “repórter” Luís Antônio Giron transgrediu o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, (http://www.abi.org.br/paginaindividual.asp?id=450) nos artigos 2º, 7º e 14º na matéria Dê adeus às bibliotecas publicada no link http://revistaepoca.globo.com/cultura/luis-antonio-giron/noticia/2012/05/de-adeus-bibliotecas.html


Solicitando a retratação pública junto aos profissionais Bibliotecários de todo o País.

 Por: Máyra Mesquita - Biblio Eventos



Um comentário:

Anônimo disse...

O jornalista não estava em um bom momento ao visitar a biblioteca do bairro, “Em um desses meus acessos incuráveis de nostalgia, cometi o crime de visitar a biblioteca pública do meu bairro”. Se visitar a biblioteca é cometer um crime, julgar a biblioteca, as pessoas e os profissionais que dela participam é elogio?
Uma classe inteira de profissionais é desrespeitada, assim como órgãos competentes como a Biblioteca Nacional é inferiorizada por um jornalista que desconhece o real valor destas instituições.
Em seu acesso nostálgico e particular afirma: “Eu sei que as bibliotecárias, entre suas muitas funções hoje em dia, sentem-se na obrigação de ocultar os volumes mais raros de suas respectivas bibliotecas”.
Senhor Jornalista, o senhor realmente conhece tais funções dos profissionais bibliotecários? Discurso vago e generalizado utiliza-se de informações que desconhece.
“Bibliotecas mais escondem do que mostram”. “Há depósitos ou estantes secretas vedadas aos visitantes.”
Depósitos ou estantes, senhor jornalista? O senhor afirma, mas não sabe? Cite quais bibliotecas e o que elas escondem, certamente não é a do seu bairro, já que “é um local oco, cheio de prateleiras de metal com volumes empoeirados à espera de um leitor que nunca apareceu”. Esse leitor, provavelmente, em seu acesso de nostalgia ao passar pela biblioteca do bairro descobriu que o melhor mesmo é ficar em uma lan house absorto por pesquisar, mandar email e jogar. Jogar, caro jornalista. Que tipo de pesquisador o senhor se refere? Meninos que gostam de jogar?
Nem mesmo a lan house, que te parece mais agradável que a biblioteca, o senhor respeita: “perto de uma lan house imunda como aquela...”.
O jornalista afirma informações as quais não atesta a sua veracidade: “Não espanta que as prefeituras de quase todas as cidades do Brasil queiram fechá-las”.

Trata-se de um jornalista em crise de transição para os meios de comunicação eletrônicos, uma vez que os livros da biblioteca já não os servem mais, mas que já o foram muito úteis, assim como os órgãos competentes que o serviu e acolheu.