O Bondinho da Leitura


A iniciativa, que faz parte do programa Curitiba Lê da Fundação Cultural (FCC), remodelou o histórico bondinho da Rua XV de Novembro, no centro de Curitiba. Tradicional espaço que durante anos funcionou como ponto de lazer para crianças e agora passa a abrigar uma biblioteca.

Quem circula pelo calçadão diariamente, pode emprestar livros de forma simples e gratuita, bastando apresentar um documento de identificação e informar o endereço. No acervo, os leitores encontram clássicos da literatura brasileira e universal, e obras atuais de autores brasileiros e estrangeiros. Estão disponíveis 2.500 títulos para todas as idades.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 19h30, e sábados, das 8h30 às 14h30.

A II Feira de Troca de Livros foi um sucesso


Com o objetivo de estimular a leitura e incentivar a troca de livros, a Biblioteca Central ESPM promoveu no dia 28/11 a II Feira de Troca de Livros e foi um sucesso! Alunos e professores pediram que a Biblioteca realizasse a Feira mais vezes e em mais dias.

No próximo ano esperamos contar novamente com a colaboração de todos para que possamos continuar a contribuir com a troca de conhecimento dessa forma tão prazerosa.
 


Cliquem na montagem para ver as fotos!

Biblioteca virtual em biodiversidade

Projeto vai reunir e digitalizar as principais publicações sobre a biodiversidade brasileira

Sete instituições foram selecionadas para integrar o projeto “Digitalização e Publicação On-line de uma Coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade das Bibliotecas Brasileiras”.

Coordenado pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) e pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP), com financiamento do Ministério do Meio Ambiente, o projeto visa democratizar e facilitar o acesso aberto às informações científicas sobre a biodiversidade brasileira pela comunidade científica e pelos gestores na elaboração de políticas públicas.

Participam da iniciativa, cujo foco principal são as obras dos séculos XVIII e XIX, as instituições guardiãs de acervos considerados importantes para o conhecimento da fauna e da flora brasileira. Além das bibliotecas do Museu Goeldi e do Ministério do Meio Ambiente, participam do projeto três instituições de São Paulo: Instituto de Biociências e Museu de Zoologia, da USP, e Instituto de Botânica do Estado de São Paulo. Do Rio de Janeiro, participam o Instituto Oswaldo Cruz, Museu Nacional e Jardim Botânico.

Com duração prevista para quatro anos, o projeto vai permitir a digitalização de duas mil obras entre livros, mapas e outros documentos de valor histórico e essenciais para a comunidade científica. Após o tratamento das informações, será criada a “Coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade”, a ser hospedada e disponibilizada pela Scientific Electronic Library Online (SciELO).

A “SciELO Biodiversidade”, como está sendo chamada, será integrada à Biodiversity Heritage Library (BHL), iniciativa global liderada pela Smithsonian Institution, dos Estados Unidos. A BHL –
http://biodiversityheritagelibrary.org/ – tem como meta digitalizar todas as obras relacionadas à biodiversidade do planeta, sobretudo aquelas publicadas até o século XIX.

Goeldi

No Museu Goeldi, a iniciativa permitirá a digitalização das publicações mais antigas, como o “Boletim do Museu Paraense de História Natural e Etnografia”, desde 1894 até os dias atuais; “Memórias do Museu Paraense”; “Arboretum Amazonicum”; bem como o “Álbum de Aves Amazônicas”, todas publicadas entre 1900 a 1906. Livros publicados no final de XIX e início do XX, entre os quais “As Aves do Brasil”, de 1894 a 1900, de autoria de Emílio Goeldi, também estão entre as obras a serem digitalizadas.

Segundo o coordenador de Comunicação e Extensão do MPEG, Nelson Sanjad, “esse conjunto de publicações apresenta uma quantidade enorme de informações relacionadas à biodiversidade amazônica, que será disponibilizada na internet, contribuindo assim, para a preservação da memória científica relacionada à biodiversidade e para a divulgação da ciência nacional”.

(Informações de Lilian Bayma, da Assessoria de Comunicação do MPEG)

Mostra reúne obras inspiradas em cerveja na Espanha

Artistas retrataram diversas marcas da bebida em esculturas, quadros e arte digital.
Da BBC

Uma mostra recém-inaugurada em Madri reúne obras de artistas plásticos contemporâneos inspiradas na cerveja. Intitulada Cerveja e Arte, a exposição traz pinturas, esculturas, colagens, fotografias e arte digital que retratam a bebida popular em vários países do mundo.

‘A última ceia’, de Da Vinci, ganha versão inspirada na Cerveja Judas, por Pedro Grifol (Foto: BBC)
A curadoria da mostra afirma que fez um único requisito para os artistas: escolher uma marca de cerveja e então dedicar-lhe uma obra “inspirada em muitos casos em sua apreciação do sabor”.

A maioria das cervejas homenageadas são espanholas e tradicionais, eleitas por artistas locais, mas também há cervejas estrangeiras imortalizadas por artistas internacionais de oito países, de Cuba a Bangladesh.

Diferentes aproximações

Os quadros revelam uma grande diversidade de escolhas e temas, apesar de terem a inspiração da cerveja em comum.




A partir da esquerda, em sentido horário, obras feitas com a cerveja Cruzcampo, por Ana Soler, com a Amstel, or Fernando Bellver, e com a Reina, por Juanmi Marquez (Foto: BBC)
Alguns artistas optaram por usar a bebida como inspiração para obras abstratas, enquanto outros, como o artista espanhol Pedro Grifol, optaram por cenários mais famosos, como a reprodução da imagem da Última Ceia. Além dos elementos religiosos, a obra ainda evoca o nome da marca de cerveja: Judas.

O pintor espanhol Fernando Bellver também se inspirou em obras consagradas para realizar uma obra a partir da bebida. O quadro Mujer con peineta, do consagrado artista Picass, ganhou uma nova versão: Mujer com peineta y abanico tomándose uma cervecita en la Plaza de las Ventas (“Mulher com pente e leque bebendo uma cervejinha na praça de Las Ventas”).

A exposição será itinerante e renovada nos próximos meses já que todas as peças expostas estão à venda e serão substituídas por novos quadros quando forem vendidas.

Para a futura coleção já há uma promessa de inclusão de uma cerveja brasileira. Um artista pástico argentino será o encarregado de retratar sua paixão pela Brahma.

A mostra Cerveja e Arte está em cartaz na Galeria Gaudí e fica aberta ao público até 11 de abril.

Blog da Biblioteca


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